quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Holla - Miranda



Passeando por canais de Clips Latinos, esse vale a pena tentar difundir.

Alias, lembra o do Mingau e do Zeca. O que, ainda nao viu???

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

The Sopranos - foi bom enquanto durou


Lá por 2001 quando fui apresentado à Família Soprano, saquei que era uma série foda e que me seguraria na frente da televisão. Classuda, cômica, dramática, alternando emoções, e criando entre telespectador e personagens, uma verdadeira relação de amor e ódio. É normal num mesmo episódio você achar fulano um cuzão, e antes do fim dos 50 minutos estar torcendo por ele, ou satisfeito com alguma coisa bacana que ele fez.

Só agora no fim de 2008, Nanica me presenteou com um superbox de DVDs com todas as temporadas de The Sopranos, e iniciamos um hábito quase que diário que fará muita falta, uma vez que a série só dura seis temporadas – e acabou a contragosto da HBO, que viu os Sopranos serem sucesso de público e crítica ao longo de todos os 7 anos em que foi exibida.

Não tem mistério não. A série trata da rotina de Anthony Soprano, casado com Carmela, pai de Anthony Jr e Meadow, e que no momento em que somos apresentados a ele na série, o cara exerce na família o cargo de capo, que lidera sua equipe (com cada figura da porra) e presta contas aos superiores dele: seu tio, então capitão Corrado Soprano Jr, e o chefe da família, Giácomo “Jackie” Aprile. Só que, meio que abruptamente, Tony é “forçado” a subir de posto e vira chefe da parada: Jackie morre de câncer e Junior é indiciado, não podendo exercer o cargo de big boss. É aí que a putaria começa.

Só que, o contraponto da história e que torna a coisa mais curiosa, é que os autores expõem também problemas comuns do dia a dia e não apenas questões do crime. É filho que não vai bem na escola, mãe idosa criando problema, bicho que invade quintal, contas a pagar, fofoca, etc. Ah! E o protagonista faz sessões de terapia com a doutora Jennifer Melfi (pernonas rules).

Ao longo das seis temporadas você conhece personagens fantásticos. Paulie Gualtieri, com sua pinta de malfeitor rockabilly old school, cheio de manias; Silvio Dante com seu topetaço (peruca, claro), ternos cafonas e sapatos bicolores; Ralphie Cifaretto, um dos filadaputas mais irritantes de todos; o bacana e bonachão Bobby Bacalieri; Christopher Moltisanti, o junkie; Salvatore “Big Pussy” Bompensiero; o chatíssimo chef Arthur Bucco; e uma das maiores personagens da série, Lívia Soprano, a mãe de Tony, interpretada por Nancy Charmand.

Uma coisa do caralho é o som. Após a finalização de cada episódio é que a música era inserida – e o David Chase, criador da parada, teve a sacada genial de jamais manipular as sensações do público com música. Nada de orquestrações, ou sugestões de temas de suspense, ou temas suaves pra mostrar os momentos fofinhos. Eles criaram uma equipe de consultores dentro da equipe (que contava com o músico – guitarrista de Bruce Springsteen – e ator, Steven Van Zandt, o Silvio Dante da série) que só trabalharam em cima de referências. Exemplo: num episódio lá da primeira ou da segunda temporada, o FBI começa a espionar a casa dos Sopranos, esperando todos saírem pra instalarem uma escuta (pra terem provas pra indiciarem Tony) – o tema escolhido? “I´ll be watching you” do The Police, em um mashup com algo que me foge agora.

Não vou mais explanar muita coisa aqui porque eu não tenho muito controle sobre spoilers e vou acabar falando merda. Mas vos digo: assistam. Vocês vão ficar com vontade de comer massa o tempo todo – na série a galera come pracaralho. Aos amigos, me proponho a copiar todas as temporadas pra vocês. É só me trazerem 30 dvds virgens que eu vos gravo tudinho. Emprestar, jamais, vocês sabem como sou chato.

E se preparem pra um dos desfechos mais geniais que uma série poderia ter.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Be Kind



Abertura do Insector Sun, uma espécie de Jaspion de Ribeirão Preto. Acho que foi no Omelete que eu li que, depois de 12 episódios produzidos na raça, ele vai ter que encerrar as atividades por falta de patrocínio. Não sei bem se sou totalmente a favor dessa democratização dos meios de produção audiovisual, mas nesse caso eu sou a favor: um broder levando sua obsessão até onde deu. Nesse caso, deu de 11 à 3 no Capitão Cometo (mas ninguém aqui tá contando)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

50 coisas que aprendi jogando videogame





Essa eu vi no Uhull


1. As tartarugas vermelhas são mais inteligentes (e perigosas) que as verdes.

2. Se você estiver dirigindo e ver um raio brilhante ou qualquer objeto estranho de cores chamativas e agradáveis, passe por cima. Se X acelera, A é o turbo.

3. Atirar na cabeça é mais eficaz que em qualquer outra parte do corpo.

4. Allejo foi melhor que Pelé.

5. Nem todas as caixas podem ser empurradas. Muito menos todas as portas podem ser abertas.

6. Só pise no acelerador quando o sinal abrir.

7. Jamais corra fora da pista.

8. Se você não tiver armas ou não souber dar socos, pule na cabeça do desgraçado.

9. Em alguns casos, estrelas são mais importantes que moedas.

10. Não importa qual a distância que você esteja do gol, sempre chute da lateral.

11. Carrinho de lado não é falta.

12. Falta no goleiro leva à expulsão.

13. Golpes especiais, como saltar e dar um soco, fazem você perder vida (desde que você acerte o oponente).

14. Com socos e chutes você quebra carros com mais facilidade do que usando barras de ferro.

15. Não importa o modelo. O carro azul corre mais.

16. Gol olímpico é mais fácil que gol de falta.

17. Nunca é a última fase.

18. Select é tão útil quanto o Scroll Lock ou um bloco amarelo com uma exclamação.

19. Um ataque de zumbis não é nada caso você tenha uma Glock com 10 balas e uma boa mira.

20. Às vezes, uma facada funciona melhor que um tiro.

21. A vida não tem continues infinitos.

22. “Winners don’t use drugs - William S. Sessions – FBI”

23. Não importa qual o seu problema, ele pode ser resolvido com um lança chamas.

24. Ninjas sabem jogar golfe.

25. Você pode construir uma civilização somente com pedras, ouro e madeira.

26. Quando uma pessoa morre ela pisca até desaparecer.

27. Vampiros? Arrumem uma corrente.

28. Meia lua para frente + soco forte = algo interessante.

29. Paredes com rachaduras costumam guardar segredos.

30. Quanto maior o lutador, pior ele é.

31. O reforço sempre chega depois que você mata todo mundo.

32. Nem tudo na vida é Save Game. Portanto, nunca deixe de anotar o password.

33. No final das contas, você se fode para salvar o mundo ou uma mulher.

34. Dirigir pode ser muito mais interessante caso você esteja ouvindo “Highway Star”, “Paranoid” ou “Born to Be Wild”.

35. As melhores épocas de nossas vidas são as fases bônus.

36. PAC MAN nada mais é que correr atrás de balinhas enquanto se ouve uma música repetitiva. Ou seja, uma rave.

37. Você não precisa saber uma única nota musical para ser um astro do rock. Basta ter coordenação motora.

38. Paradas para abastecer o carro ou o avião atrapalham muito.

39. Nem todas as caixas de madeira são quebráveis. Só as mais brilhantes.

40. Barris explosivos são muito bons para matar um grande grupo de pessoas. Basta um tiro certeiro.

41. Nem todos os canos verdes o levam até o esgoto.

42. Não existem castelos sem lava.

43. Quase todos os heróis começam a vida deitados numa cama.

44. Pouco me importa se não adianta nada. Morrermos apertando Start para a introdução passar mais rapidamente.

45. As chaves podem ser do seu tamanho, mas você acha um lugar para guardá-la.

46. Correr no gelo escorrega. Muito.

47. Nem todos os rios estão para nado.

48. Comidas costumam te encher de vida.

49. Seu carro capotou, saiu da pista e explodiu? Ok, aguarde um instante que ele vai voltar piscando.

50. Cogumelos verdes. Não morra antes de provar pelo menos um.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Porque eu não volto em Morro de São Paulo e outras histórias.

Já que eu estou escrevendo pouco (ou nada), resolvi colocar aqui o nome de uma série de posts que vem a seguir como um incentivo para mim mesma.